Páginas

1 de dez. de 2012

Livro: Captivated

Autora: Nora Roberts
Título em Português: Cativado

Sempre tive curiosidade para ler Nora Roberts, afinal sempre que entro em uma livraria, o que acontece com alguma frequência, tem um livro novo dela em destaque. Como alguém consegue escrever tanto assim? E vender tanto livro, porque eles não seriam destaque nem traduzidos se não vendessem razoavelmente bem. Além disso, vou fazer uma prova de inglês em breve, e a versão que tem aqui em casa é a original em inglês. Então nada melhor do que praticar lendo, aumentar o vocabulário. Juntando esses dois fatores, acabei passando esse livro na frente da pilha que tenho aqui em casa para ler.
Bom, não me arrependi de lê-lo, porém não pretendo continuar lendo a série - só se tiver realmente sem nada para fazer em algum momento do futuro. Confesso que não vi conflito na história.
Esse livro é o primeiro de uma "série" - são 4 livros, cada um conta a história de um dos primos, de como eles encontraram o amor verdadeiro.
O livro é um romance simples onde o homem - bonito, rico, com um emprego legal, simpático (enfim, todas as características desejadas) - muda para a cidade do interior que a protagonista mora - também linda, simpática e nesse caso Bruxa. Mas tipo, bruxa mesmo, com poderes de ascender lareira, transformar humanos em animais, prender uma pessoa no teto... Os dois se conhecem, se apaixonam e no final ela acaba grávida e ele aceita casar com ela. O grande clímax dessa história? Ele tem medo de relacionamentos porque a mãe o abandonou e ele foi viver com a avó que era uma mulher meia rude. Então ele demora algumas páginas para perceber que ele pode sim amar...
O homem, Nash, cujo emprego é roteirista de filmes de terror, muda para cidade justamente para escrever um roteiro sobre bruxas, e quer usar a Morgana (nome da protagonista) para a sua pesquisa. Ela aceita ajudar, e assim eles se aproximam.
Sendo bem clichê, Nora Roberts escolhe colocar o nome da bruxa de Morgana, e o nome da personagem bruxa do Nash no roteiro de Cassandra. Sério que tem que ter esses nomes para ser bruxa?
Uma coisa que curti é que cada membro da família tem um "poder" mais desenvolvido, o que dará alguma diferença nas próximas histórias, mas que eu duvido que tenha muita coisa diferente.
Enfim, é um livro para passar o tempo, bem clichê e bem óbvio. Um dia leio um outro livro dela para saber se são todos iguais, o que é minha aposta nesse momento.
Quanto a praticar meu inglês, além de perceber algumas estruturas de frase e talz, aprendi nomes de flores. As cenas de sexo do livro ficaram um pouco perdidas para mim, porque esse vocabulário, que curso de inglês vai ensinar né?

Um comentário:

  1. Oi Carina, tudo bem?
    Vi o link do seu blog no seu perfil do Skoob e resolvi dar uma olhada. ADOREI o blog, sério!
    Bom, quanto a Nora Roberts, eu sempre tive curiosidade de saber o que tanto ela escrevia e a qualidade disto. Me fiz a mesma pergunta que você: como pode uma pessoa escrever tanto, vender tanto e ser tão traduzida? Bom a resposta dever está no fato dela escrever coisas sem complexidade alguma, daí a rapidez. E também o fato de que o que ela escreve agrada à um público feminino bem vasto, embora nem todas gostem desses clichês, rsrsrs e vi que você é uma dessas que não se convence com esses contos de fadas (bruxas) modernos que quase não acrescentam em nada. hahahaha...
    A questão é que também resolvi experimentar a ecrita dela. Em 2010 eu fui presentear minha irmã no aniversário dela e dei um livro da Nora, aí aproveitei para ler, se chama "Virtude Indecente" e tive a mesma sensação que você, o acréscimo foi praticamente zero. Cheguei até a falar dele no meu blog na época aqui: http://wp.me/pCGut-oO

    Por fim, mais uma vez eu adorei o blog e já salvei nos meus favoritos!
    Beijão!

    ResponderExcluir