Páginas

29 de set. de 2012

Série: Beaver Falls

A sinopse dessa série não chama atenção: 3 meninos ingleses, que resolveram aproveitar as férias de verão indo para os EUA trabalhar em uma acampamento de verão, achando que lá seria só mulher bonita e festa. Mas acabaram responsável pelas crianças não populares e as coisas não acontece como planejado.
Parece mais um filme sessão da tarde, sem nada de especial e sem chance de futuro.
A falta do que fazer e o fato de serem apenas 2 temporadas, cada uma com 6 episódios me compeliram a dar uma chance. Não me arrependi. É uma série muito bem trabalhada. Os clichês estão ali, mas isso não é toda a série.
Para começar temos a personalidade única de cada um dos três amigos. Finn, o gostosão que pega todas as mulheres, A-Rab com o biotipo meio muçulmano que faz com que seja barrado no aeroporto e etc, e o fofo do Barry, nerd, virgem na primeira temporada, drogado até o último fio de cabelo e o mais engraçado. São 3 pessoas bastante diferentes, que são amigos desde sempre e estão tirando as férias para aproveitar o tempo juntos. A relação entre eles é bastante interessante de acompanhar, ainda mais com o fato de serem ingleses se acostumando com a forma de viver americana.
Para gerar o tom dramático da série, Finn, o personagem principal sofre de uma doença terminal sem cura, Os amigos estão ali para dar suporte e o ajudar a passar por isso.
Mas nenhuma série se sustenta apenas com os protagonista, e para isso temos a loira linda que namora o gostosão do acampamento. Barry é apaixonada por ela. (claro, mais um clichê e obvio que você sabe onde isso vai dar).
Temos a Rachel, uma mulher adulta, religiosa, também virgem na primeira temporada, conselheira do acampamento, interesse amoroso do A-Rab, mas que dorme com o Finn. Essas coisas acontecem...
Quanto ao Finn, obviamente pega o acampamento inteiro. Suas palavras são: "quero criar o máximo de memórias molhadas para quando eu não tiver mais condições de fazê-la". Ele fica inclusive a mulher do dono do local, uma mulher com seus 40 anos, linda.
O Dono do acampamento, Bobby, tenta controlar o acampamento, mas não tem nem controle de si mesmo. Ex-jogador de futebol, estrela do colégio e do acampamento, casou com a ex-cheerleader, e já passou da data de validade. Gosta de ser dono do acampamento para poder reviver, mesmo que de longe, seus tempos áureos.

Para finalizar, Beaver Falls é uma série de clichês, bem colocados juntos que funciona. Não é a série mais genial do mundo, e apesar do acampamento teoricamente se passar na California, vi que eles gravaram na África do Sul. (é produzido por um canal inglês).
É uma série fofa que tem debates bastante interessantes por baixo de todos os clichês.

23 de set. de 2012

Filme: Qual seu número?

Óbvio que depois de ler o livro fui ver o filme.

Fiquei antes sabendo do filme, que é o tipo exato de comédia romântica que gosto. Previsível, fofa e com um ator gatíssimo fazendo o gato a história. Mas quando vi que era baseado no livro, resolve primeiro arrumar um livro e ler. Finalmente consegui pegar o livro com uma amiga, e assim que acabei o livro coincidiu de uma outra amiga querer assistir o filme comigo. Como negar uma comédia romântica acompanhada para ficar babando e discutindo a obviedade da história?

Como toda adaptação, tem modificações. A história dos ex namorados foram bastante modificadas para ficarem mais engraçadas e facilmente explicadas visualmente. Senti falta da cachorrinha, do enterro e da clínica de reabilitação - histórias muito boas do livro que acabaram sendo cortadas para fazer o filme. Mas de uma maneira geral, o filme ficou bem legal e relativamente fiel ao livro.
A adaptação para explicar o Colin, e como ele se apaixona para Delilah (que no filme se chama Ally). Chris Evans está gatíssimo, lindo e perfeito como Colin. Sinceramente, ele salva o filme. Suas cenas são engraçadas na medida certa e ele salva a história em vários momentos.
Já Anna Faris eu não curti tanto. A verdade é que ela não é uma atriz de comédia romântica. (ela fez "Todo mundo em Pânico" e outras comédias do gênero). Ela é ótima em comédias escrachadas. Claro que ela tem suas cenas legais, mas algumas partes perderam um pouco por querer exagerar na comédia, e não me convenceu a busca dela pelo ex. Sei lá, o filme poderia ter sido maravilhoso e fofo se fosse com outra atriz já mais experiente na parte romântica e menos comédia.

Mas se você gosta do gênero, não irá perder nada de assistir ao filme. É fofo, e conta com cenas do Chris Evans quase nú e mais gato que nunca.


22 de set. de 2012

Livro: Qual seu Número?

" Desculpa por ter gritado com você no hotel - diz ela. Acho que estou procurando por alguma desculpa porque não entendo a razão pela qual você ainda não encontrou alguém, e eu não gosto de ver você sozinha. Querida, eu me preocupo com você porque... bem, acho que você é muito parecida com o seu avô quando o assunto é amor. As coisas não são como nos filmes. Não existe esse negócio de 'bum'. Você não está sendo realista quando insiste em esperar que um homem perfeito, que não existe, entre em sua vida. Você vive se envolvendo em coisas que são maiores que a própria vida - ideias, homens - situações mais complicadas do que você consegue lidar, e que a acabam derrubando. Mas tudo o que vem fácil, se vai fácil. Não estou dizendo que você tenha que deixar de viver a sua vida, mas você precisa parar de achar que o mundo vai se curvar aos seus desejos, em relação à vida e ao amor. Pare de tornar as coisas tão difíceis para si mesma. Pare de lutar contra tudo na sua vida, Delilah, desde homens imperfeitos até os abraços que eu lhe dou. Se você relaxar e parar de bater de frente com tudo, você vai perceber que até respirar se torna mais fácil." (pág 326)

Como estava precisando de um Chick Lit na minha vida. Qual o seu Número? é um desses livros tranquilos de ler, que tiram a minha mente das maldades de mundo e me fazem acreditar que o amor existe, que vai aparecer o cara perfeito para mim eventualmente.
Essa passagem que coloquei aqui foi com certeza a que mais me marcou. É um conselho da mãe para filha. Não tem muito a ver com história do livro e por isso se destacou tanto. Ás vezes eu acho que a minha mãe gostaria de encontrar essas palavras para falar para mim, e eu acho que deveria seguir esse conselho do livro e relaxar mais, parar de lutar contra tudo.
Mas falando do livro, que é muito fofo, conta a história de Delilah, uma mulher de 30 anos que já fez sexo com 20 homens. Ela perde o emprego e lê em uma revista feminina que a média de homens que as mulheres fazem sexo é de 10,5. Estando tão acima da média, ela resolve dá uma basta. Por um momento, pensa em não fazer mais nada até morrer, mas dai reencontra em ex namorado, percebe o quanto ele mudou e decide então ir atrás de todos os homens que ela já fez sexo para ver se algum é de fato o amor da vida dela.
Estando desempregada, e com o bônus do emprego, Delilah resolve alugar um carro e precorrer os EUA atrás dos exs.
Mas ela é uma pessoa completamente doida. Devido a sua inabilidade de mexer no computador (além disso acho que o livro foi escrito antes das redes sociais) ela acaba contratando o vizinho, Colin (lindo e maravilhoso devo acrescentar) para encontrar os homens da lista. Ele, sendo filho de detetive particular, conhece bem como fazer o trabalho.
Logo na primeira parada, ela resolve comprar um cachorro, porque afinal, aquele ex tem um cachorro, que ele já amava mais que ela durante a época que ficaram juntos, mas o cachorro criou um laço de amizade com a protagonista ainda naquela época. Para evitar ciúmes, ela simplesmente comprar uma cachorrinha e a partir dai a viagem passa a ser em dupla, com a yorkshire dentro de uma bolsa para cachorros, entrando escondidas nos quartos de hotéis.
Ela se interna em uma clínica de reabilitação para encontrar um ex que estava internado - com o detalhe que ela não usa drogas, e pensou seriamente que em 2 dias poderia simplesmente sair de lá.
Depois disso, ela diz que é amante do namorado de um ex-namorado - que é gay e está de luto porque o namorado morreu. Sim, ela invade um enterro.
E por ai vai. Não sei qual são piores, se as histórias de como ela ficou com os caras pela primeira vez ou as loucuras que faz para reencontrá-los.
Tudo bem que com 20 ex namorados ela tem bastante história para contar, mas oh dedinho podre o dela. Até um que virou padre tem.
Enfim, é uma história deliciosa, com um humor ácido na medida certa. Um livro que te ajuda a acreditar que não existem erros, apenas decisões que tomamos que nos fazem quem somos no final.

16 de set. de 2012

Livro: O Grande Gatsby

Descobri esse livro meio por acaso, no blog da "Galera Record" (a editora, não o canal de televisão). No final do ano, sairá mais uma adaptação do livro para o cinema e quando vi o trailer achei muito legal e fiquei bem curiosa para saber do que se trata a história.
Fui pesquisa mais sobre o autor e seus livros e vi que sempre escreve sobre a juventude dos anos 20, com suas festas, dinheiro, esbanjando tudo que é possível. E isso de fato me interessou. Gossip Girl dos anos 20? Porque não?
Mas a verdade é que o livro não é tão bom assim. Não sei dizer se a culpa é da edição/tradução (porque comprei a edição de bolso em português) ou se a história é confusa assim mesmo.
Para começar reclamando da edição, as primeiras 10 páginas e as últimas 50 são de prefácio e apêndice do livro explicando o livro e contando a história do autor, assim como notas do editor e etc. Considerando que o livro é bem pequeno mesmo, será que é só isso de história mesmo?

Agora vamos falar da história em si:
É muito nome estranho e parecido ao mesmo tempo, o narrador simplesmente muda sem aviso ao leitor. Tinha páginas que voltava para conferir onde um personagem tinha começado a falar e o outro tinha se calado.
O personagem principal, Gatsby, não é o narrador. Ele é na verdade o vizinho do principal narrador. Um cara rico, cheio de histórias bizarras sobre a sua vida, a maioria não é verdade. E na sua mansão acontece festas todos os fins de semana. Muitas festas, cujas pessoas não precisam nem ser convidadas - elas simplesmente aparecem por lá para comer, beber e dançar.
Gatsby acaba virando amigo do seu vizinho porque ele, não sei exatamente como - não entendi direito essa parte - conhece e é amigo de Daisy, a paixão de adolescente de Gatsby, antes de ele ficar rico. Ela obviamente está casada, com uma filha, e o marido trai ela com uma mulher aleatória que também é casada com um cara dono de uma oficina. Ficou legal o triangulo amoroso né? Eu só ainda não entendi o que que o Carraway - nosso narrador - tem a ver com tudo isso. Como ele não gosta do Tom - marido da Daisy - resolve se meter na briga e ajudar Gatsby a ficar com a mulher dos outros. E esse, apesar de ter feito milhões sei lá como (dá a entender que foi de forma ilegal) nunca conseguiu esquecer a mulher e acha seriamente que ela é apaixonada por ele mesmo depois de todos esses anos.
Com o detalhe que Daisy é uma tola, de família rica sem posição e sem atitude. A única coisa interessante que faz no livro é matar a amante do marido. E mesmo depois desse gesto de amor pelo marido, Gastby ainda acredita que ela vai ficar com ele.
Ahh, ainda tem a Jordan, uma tenista que não entendi o que estava fazendo ai no meio.
A história é um pouco confusa, tem páginas só de nomes de pessoas que compareciam as festas na mansão - pessoas que não faço ideia de quem seja e que não fazem diferença nenhuma na história, apenas me deixaram confusa na narrativa.
O livro se resume a esse triângulo (??) amoroso, que é explicado e vivido nas últimas 50 páginas do livro.
Antes disso tudo o que temos são descrições das festas, nomes dos participantes e coisas do gênero.
É um livro confuso, mas verei o filme por ter vários atores que conheço e parece ser realmente melhor.

E como já disse, ainda não tenho certeza se a culpa foi da edição, tradução ou se o livro é assim mesmo.

9 de set. de 2012

Série: NCIS

Se você é uma pessoa que gosta de série policial, vai adorar essa.
Séries policiais não são exatamente as minhas preferidas, mas devido a oferta sempre acabo assistindo uma o outra. Meu maior problema com essas séries são os furos que sempre acabam tendo. E nisso NCIS mostra porque é diferente. Os furos são muito pequenos. Quando aparece um super vilão, muito legal e que merece mais episódios, ele não é esquecido para reaparecer só lá na frente quando ele volta. Em todos os episódios entre a primeira aparição e o fechamento da saga - com o vilão preso ou morto - pelo menos 1 citação a ele é feito nos episódios, nem que seja a tela do computador ao fundo tentando identificá-lo no sistema. (reconhecimento facial)
NCIS significa "Naval Crime Investigative Service", ou em português Serviço de Investigação Criminal Naval, e com isso o foco da série são assassinatos de marinheiros - todas as patentes e terrorismo nos navios americanos. Confesso que adoro quando o crime acontece de fato nos navios, onde a equipe de investigadores acaba indo para o mesmo, e a série mostra um pouco da "vida embarcado". O fato de ser militar, e nos EUAs eles terem uma cultura de guerra - todas as gerações lá viveram uma guerra, bem diferente da gente aqui no país do jeitinho e sem briga - acaba explicando o sucesso dessa série lá, mas a falta de audiência nas bandas de cá.
Outra coisa que chama muita atenção na série são os personagens. A essa altura os roteiristas já deviam saber que a diferença entre uma série que está indo para a 10ª temporada com sucesso, e uma que não passa da primeira é a profundidade dos protagonistas. E isso é outra coisa que NCIS fez muito bem.
Começando pelo Gibbs, o chefe da equipe, que tem no currículo 4 casamentos e 3 divórcios. A primeira mulher - grande amor da sua vida - junto com a filha, foram mortas devido a tráfico de drogas, e Gibbs, como bom marinheiro, foi para o México e assassinou o responsável. Isso mesmo, ele é um herói de guerra, pois foi da marinha americana antes de virar investigador, que investiga assassinatos sendo ele mesmo um assassino que saiu impune. Claro que a família do tráfico de drogas vem cobrar a dívida, o que dá episódios bem interessantes.
Depois temos o lindo DiNozzo. Ex-policial de homicídios, mudou para NCIS e é o "segundo em comando". Vive fazendo referências a filmes (isso virou obrigatório em todas as séries mesmo?), mulherengo que só.
Temos o McGee, o computer geek, que resolve essa parte dos crimes. Na primeira temporada ele não era fixo, mas logo na segunda acharam que ele se encaixou na equipe e ele virou o novato.
Ainda na equipe que vai a campo, temos as meninas. Kate - que sai no final da segunda temporada - e Ziva - que entra na terceira temporada para "ocupar" o lugar da Kate. Não, a Kate não saiu porque ela quis. Foi super emocionante a saída dela, e o episódio com a irmã dela na 8ª temporada me fez chorar litros. Fiquei com pena dela ter morrido, ainda tinha muita história para ela, mas a verdade é que Ziva colocou uma pimenta na equipe. A menina filha do chefe da Mossad (inteligência Israelense), treinada para matar chega na equipe e cria um novo ambiente, diferente e bastante interessante. A relação dela com o DiNozzo é....como colocar em palavras?!... deliciosa de acompanhar? A maioria fica subentendido e quase nunca acontece algo explícito para deixar a audiência feliz, mas que eles tem uma relação tem. Uma das coisas que não gostei até agora foram os namorados que arrumaram para ela. Tudo bem que eles não podem ficar juntos de verdade, mas cara, se é para ele ter um namorado, uma proposta de casamento, pelo menos coloca um cara bonito e mais interessante lá. Os homens dela são todos errados.
Agora como ter uma série de investigação policial sem um médico legista? Ai entra o Duck - apelido carinhoso do Dr. Mallard, o médico legista. Ele é um fofo, conversando com os mortos, encontrando respostas e sempre nos enchendo de conhecimento inútil sobre tudo, basicamente.
E com ele temos o assistente, Palmer, um garoto que é basicamente uma versão mais nova do Duck. Ele aparece na terceira temporada só, e junto com ele chega o "quebra-cabeça de carne". Uma história que tinha tudo para ser MUITO interessante e ficou meia de lado. Eu realmente achei que o Palmer seria o vilão dessa história, mas acho que todo mundo gostou tanto de trabalhar com o ator, e viram como o personagem poderia render histórias bem legais que acabaram terminando aquela história mais ou menos, inventando um assassino estranho e sem noção para fechar o arco do "quebra cabeça de carne" e mantiveram ele em todas as temporadas depois. Eu gostei bastante dele, e do que fizeram com o personagem, mas que o quebra cabeça ficou sem graça ficou.
E para finalizar com a melhor personagem, temos a Abby, a especialista forense. Ela sabe tudo e faz todos os testes forenses. Desde analisar carros, até mexer com espectrômetro de massa e hackear computadores. Ela é a mulher maravilha. E para melhorar a situação, ela se veste como gótica, dorme em um caixão, mas é pessoa mais feliz do grupo. Ela é uma contradição ambulante. As cenas dela são sempre legais. Ela foi a primeira a falar que eles são uma família, ela vive para o trabalho e a base de cafeína. Bom, ninguém dorme muito nessa equipe enquanto eles estão investigando qualquer coisa.
NCIS é uma série deliciosa que me surpreendeu muito. Além do fato de ter 9 temporadas e ser possível acompanhar bem o desenvolvimento da tecnologia nesses últimos 10 anos, desde os celulares, até os computadores. Outro episódio que merece destaque é o sem luz. Sem eletricidade, eles tiveram que fazer tudo na mão, do modo "difícil".
Se você ainda não assiste a série, separe bastante tempo para começar, porque tem muito episódio. Se você já acompanha, sabe como a série vale a pena.
Obs. Ainda existe o NCIS Los Angeles, que foi um spin off dessa série. Ainda não assisti, mas pelo que vi por ai, é mais tecnológica.

6 de set. de 2012

Skoob: Uma rede social para quem gosta de livros


Hoje em dia já se criou rede social para tudo. Dizem que a internet vai juntar as pessoas, mas seus gostos pessoais acabam por separá-las. E é verdade que você tem mais assunto com as pessoas que pensam como você, apesar de ser importante ouvir opiniões diferentes para não ficar fechado em uma bolha.
Mas para as pessoas que gostam de livros, querem discutir e saber quais são as novidades do mundo editorial, e ao mesmo tempo estão sempre conectadas, surgiu o Skoob, uma rede social criada com a proposta de o usuário montar sua estante virtual, conversar com pessoas que já leram os mesmos livros e tem até a opção de trocar livro pelo “plus”.
Claro que existe a opção de você virar fã dos seus autores favoritos, e muitos da nova geração de escritores brasileiros estão nessa rede conversando com os leitores.
É possível avaliar cada livro, ou ver a avaliação das outras pessoas para saber se vale a pena comprar e ler. Em vez de correr atrás de resenhas em blogs, as resenhas sobre determinado livro já se encontram no Skoob. Além disso, o site ainda te diz qual a sua compatibilidade com o seu colega, com base no tipo de leitura que vocês curtem. Mas cuidado que isso ainda não é 100%, até porque nem todo mundo coloca todos os livros que leu na estante virtual.
Muitas editoras já são parceiras do Skoob e usam o mesmo para anunciar seus novos lançamentos, além de fazer promoções. Assim o total de livros já cadastrados na rede é bem grande. Mas caso o livro que você tem ainda não esteja no sistema, sem problemas. Adicionar um livro novo, colocar a capa e tudo é bem fácil e intuitivo.
Para movimentar bem o Skoob e se fazer conhecer, a equipe se utiliza das redes sociais já tradicionais. Para quem os curte no Facebook, Twitter e Orkut sabe que estão sempre atualizando com frases de efeito, fotos das estantes dos usuários, quadrinhos incentivando a leitura.
Como tudo na internet, está em um contínuo processo de melhorar. A rede ainda não é perfeita porém é muito interessante e estão sempre abertos a opiniões para melhorá-la. E você, já tem seu perfil no Skoob?

Obs. Para os curiosos de plantão, Skoob de trás para frente é Books – a palavra inglesa para livros.